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quinta-feira, 31 de março de 2011

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: CACHOEIRA DO ARACÁ: A QUEDA MAIS ALTA DO BRASIL

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: CACHOEIRA DO ARACÁ: A QUEDA MAIS ALTA DO BRASIL

CACHOEIRA DO ARACÁ: A QUEDA MAIS ALTA DO BRASIL

A Cachoeira do Aracá está situada no municipio de Barcelos, no Rio Aracá, na Serra do mesmo nome. Tem uma Queda livre de 365 metros e ultrapassa a então cachoeira da Fumaça, na Bahia, considerada por muitos anos como a cachoeira mais alta do Brasil.
Por se situar dentro de uma Reserva de Proteção Ambiental, a Cachoeira do Aracá ainda é pouco conhecida pelos Brasileiros, mas a sua bela vista nos deixa orgulhosos por tão belo cenário no Brasil.

quarta-feira, 30 de março de 2011

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: As Cataratas do Niágara

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: As Cataratas do Niágara

As Cataratas do Niágara




As Cataratas do Niágara ficam no Rio Niágara, entre o Canadá e New York. As águas vindas de quatro dos Grandes Lagos vão para o Rio Niágara e escoam para o Grande Lago, o Lago Ontário. Apesar da localização original das Cataratas do Niágara ser atualmente em Lewiston, New York, ela tem se deslocado em direção sul para a sua localização atual devido à erosão. As Cataratas diminuem aproximadamente 122 a 152 cm por ano



                                                                 Visão geral das Cataratas do Niágara



As Cataratas do Niágara não são uma queda d'água, mas sim três. O Rio Niágara vem do Lago Erie e é dividido pela Ilha Goat. Ali, parte dela flui para as Cataratas Canadenses, que têm formato de ferradura (chamadas de Cataratas da Ferradura) e o restante flui para as Cataratas Americanas. Nas Cataratas Americanas o rio também é dividido por uma segunda pequena ilha, a Ilha Luna, criando a terceira (e menor) catarata, conhecida como Véu de Noiva.



                                             Cataratas Canadenses (de Ferradura)



                                                              Cataratas Americanas



A queda vertical da água para o fundo, no lago Maid of the Mist, varia dependendo da quantidade de água que está sendo desviada para a hidrelética na parte de cima das Cataratas. As Cataratas Americanas são um pouco mais altas do que as de Ferradura, mas têm muito menos água. Estima-se que 10% da água do Rio Niágara vão para as Cataratas Americanas, enquanto 90% vão para as Cataratas Canadenses (de Ferradura).



As Cataratas Americanas têm aproximadamente 253 metros de largura e 55 metros de queda vertical. O Véu de Noiva, que fica logo à direita das Cataratas Americanas, é a menor das três Cataratas, com aproximadamente 17 metros de largura e uma queda vertical de 24 metros que continua caindo como uma cascata pelas pedras até o Lago Maid of the Mist que fica 31 metros abaixo. As Cataratas de Ferradura, no lado Canadense, têm o maior volume d'água e uma queda vertical de 52 metros até o nível da água, mais 55 metros até a base das Cataratas.


Descendo


Imagine a velocidade que você atingiria após atravessar as correntezas do Rio Niágara e então mergulhar nas Cataratas. Agora imagine a força de 2.271.247 litros de água por segundo caindo em cima de você, isso sem falar nas pedras contra as quais você se debate sob toda aquela água. As descrições das pessoas que já passaram por essa experiência dão uma noção do absoluto terror que é isso: "é como saltar em queda livre sem pára-quedas". Mas, é claro que o problema não é a queda e sim a "aterrisagem".



Perigo


Em primeiro lugar, tem o perigo que você enfrenta dentro do próprio barril (se você usar um). Quando você ultrapassa os 50 metros das Cataratas de Ferradura, ainda há mais 55 metros até o lago Maid of the Mist. As forças que podem fazer você se debater dentro do barril são muito fortes e o risco de contusões devido à aceleração e desaceleração da correnteza é extremamente alto.

Também há o perigo de bater nas pedras e ter o barril destruído. Se isto acontecer, você não terá proteção e poderá se afogar ou se debater nas pedras até morrer, tendo o perigo de ser "sugado" para trás da cortina de água e ficar sem ar antes de ser resgatado.

É claro que existem outros perigos e muitos dependem do tipo de embarcação que você está usando...


Teorias para a sobrevivência

Todas as pessoas que tentaram descer, aventuraram-se nas Cataratas de Ferradura em vez das Cataratas Americanas (que têm mais pedras). Da pra comparar as fotos a cima:observe as pedras na base das Cataratas Americanas.




Mesmo assim, a força da água e as pedras na base das Cataratas Canadenses (de Ferradura) não são moleza. Uma teoria recente do porquê alguns desafiantes do Niágara sobrevivem e outros não é dada por Paul Gromosiak, um historiador das Cataratas do Niágara. Ele tem a teoria dos "cones d'água": pressão da água que forma um tipo de "bolha" que amortece a queda. Outra teoria é dada por Joseph Atkinson, professor do Departamento de Engenharia Civil, Estrutural e Ambiental da Universidade de Búfalo. Atkinson acha que é mais provável, pelo menos no caso do sobrevivente mais recente, Kirk Jones (falaremos sobre ele mais adiante), que os sobreviventes simplesmente passeiam nas águas como um body surfista. Ele compara descer as Cataratas com a descida de uma ladeira, e não a um encontro com uma superfície plana.


Outros teorizaram que entrar na água no local certo (normalmente perto da borda) e descer pela beira até o lugar certo também é a chave, juntamente com um bom amortecimento para absorver o impacto da sua embarcação.


Os corajosos


Até 2004, 16 corajosos aventureiros fizeram viagens documentadas nas Cataratas do Niágara. Onze deles sobreviveram. Psicólogos que estudaram corajosos do sexo masculino dizem que eles têm altos níveis de testosterona, mas níveis menores de uma substância que regula o prazer e a excitação. Basicamente, portanto, eles têm uma bioquímica um pouco diferente que os fazem precisar de um maior nível de excitação do que as pessoas menos inclinadas a procurar por situações perigosas. Muitos dos corajosos das Cataratas foram descritos por seus amigos como pessoas que não têm medo de nada.

Como a atração pelas Cataratas aumentou, a aplicação da lei começou a tentar evitar que as pessoas arriscassem a realizar essa proeza. Existe agora uma lei que proíbe descer as Cataratas, chamada de "descer sem permissão." A multa é de US$10 mil, porém esta lei não parou muitas dessas pessoas. Nas seções seguintes você verá suas histórias.




                    Annie  Edson Taylor, 1901


A primeira pessoa a descer as Cataratas do Niágara num barril foi Annie Edson Taylor. Ela era uma viúva, professora aposentada de 63 anos, de Bay City, Michigan, que dizia ter apenas 43 anos. O ano era 1901 e ela pensou que descer as Cataratas do Niágara seria a forma de ganhar fama e dinheiro. Ela projetou um barril impermeável (na verdade um barril de salmora modificado) e contratou um agente para tornar o evento público. No dia do seu aniversário, 24 de outubro, ela entrou no barril com seu gato e desceu as Cataratas com vários repórteres e turistas assistindo a tudo. Ela comprimiu o ar no barril para 30 psi com uma bomba de bicicleta, amarrou-se entre travesseiros e usou uma bigorna para se equilibrar. Annie sobreviveu ao mergulho.


Ela foi retirada de seu barril 17 minutos após ter descido as Cataratas. Tirando o estado de choque e um corte na cabeça, ela estava bem, mas sua fama durou pouco. Ela ganhou dinheiro posando para fotos com seu barril e os esforços de seu agente para convencê-la a aparecer em eventos que ela não achava adequados sempre foram em vão. A idéia dela era viajar pelo país falando sobre sua corajosa aventura, mas isto nunca aconteceu. Conhecida como "A Heroína das Cataratas do Niágara", ela morreu 20 anos depois, sem dinheiro, na Enfermaria Municipal do Condado de Niágara em, Lockport, NY.







               Bobby Leach, 1911
                                                

Em 25 de julho de 1911, Bobby Leach tornou-se o primeiro homem a descer as Cataratas. Ele era um dublê de circo de Cornwell, Inglaterra e dizia que seria o primeiro a enfrentar um "desafio triplo": viajar de barril pelas correntezas de um redemoinho, saltar de pára-quedas da ponte Upper Suspension para a corrente do rio e descer as Cataratas num barril.


Ele completou os dois primeiros desafios em 1908 e 1910. Então, na tarde de 25 de julho de 1911, Bobby Leach entrou em seu barril de aço de 2,4 metros, na Ilha Navy. Esta é uma seção na qual a corrente do Rio Niágara se dirige para as Cataratas Canadenses. Ele levou 18 minutos para chegar às Cataratas e outros 22 minutos para alguém socorrê-lo, uma vez que ele caiu na base, onde o barril ficou preso nas pedras. Ele sobreviveu, mas quebrou o maxilar e as duas rótulas e ficou os seis meses seguintes no hospital.

Bobby saiu do hospital e passou a viajar pelo mundo com o seu barril. Em 1926 na Nova Zelândia, ele escorregou numa casca de laranja e fraturou a perna, que infeccionou e foi amputada. Bobby Leach morreu devido a complicações dois meses depois.






                        Charles  Stevens, 1920

O próximo corajoso a desafiar as Cataratas do Niágara foi Charles Stevens. Ele também era inglês e dublê. Charles era um barbeiro que mergulhava e saltava de pára-quedas e era conhecido como "O barbeiro-demônio de Bristol".



                     Barril de Charles Stephens sendo rebocado por lancha 11 julho 1920             
Ele foi para as Cataratas do Niágara em 1920 para descê-las em um barril russo, muito pesado, feito de carvalho. Bobby Leach e Sr. William Hill, um homem local que havia resgatado muitas pessoas das águas turbulentas do Niágara, tentaram convencer Charles de que testasse o barril antes, mas ele se recusou. Sua teimosia causou sua morte.

                        Diagrama interno do barril usado por Charles Stephens July 11 1920

Ele tornou-se a terceira pessoa a descer as Cataratas de barril e a primeira a morrer. O seu barril era grande e pesado, com tiras para seus braços. Ele amarrou uma bigorna nos pés para ter equilíbrio, colocou os braços nas tiras e, relutantemente, concordou em levar um pequeno tanque de oxigênio. Quando o barril atingiu a água na base das Cataratas, a bigorna quebrou o fundo do barril levando Charles com ela. Tudo o que se conseguiu recuperar foi seu braço direito ainda amarrado nas tiras.


  
                                                   
                                             
                   George Stathakis, 1930


George Stathakis era um chef que vivia em Nova York. Ele veio às Cataratas do Niágara em 1930 com a idéia de ficar famoso e ganhar dinheiro o bastante para publicar seus livros sobre experiências metafísicas. Stathakis sempre remava no Rio Niágara, chegando cada vez mais perto das Cataratas a cada viagem e, de acordo com os arquivos, falava sobre as Cataratas em termos místicos. Após estudar as façanhas de Charles Stephens e Jean Lussier, George decidiu ir com um barril mais pesado (apesar de Stephen ter morrido com um barril pesado). George e seus amigos construíram o barril, que ficou com 907 kg de enorme força.

No dia da sua jornada, Stathakis trouxe sua tartaruga de estimação, Sonny Boy, que tinha mais de 100 anos, como um amuleto de boa sorte (e para contar a história no caso dele não sobreviver). Infelizmente o barril ficou preso atrás da cortina d'água e não pôde ser removido durante 18 horas. Embora acredite-se que ele tenha sobrevivido ao mergulho, ele só tinha ar suficiente para três a oito horas e acabou morrendo. Sonny Boy (a tartaruga) sobreviveu, mas nunca falou muito sobre o assunto.


O caixão de George Stathakis

Stathakis barril pela manhã depois de sua viagem fatal 5 de julho de 1930



George Stathakis e seu tambor na crista da Horseshoe Falls -1930







Robert Overacker, 1995
A última foto de Robert Overacker vivo nas Cataratas


Talvez as pessoas não ouçam o noticiário ou, se ouvem, não acreditam no que ouviram. Em 1995, cinco anos após Jesse Sharp morrer descendo as Cataratas num caiaque, Robert Overacker decidiu tentar o mesmo num jet ski. Ele tinha 39 anos e era formado numa escola da Califórnia que fornecia carros para a Ventura Raceway. Ele também vendia carros ingleses clássicos. Amigos disseram que ele planejou a proeza durante sete anos. Sua razão para isso? Chamar atenção para os desabrigados. Seu jet ski estava decorado com adesivos que diziam "Salvem os desabrigados". Seu plano parecia simples: ele tinha um pára-quedas com impulsão amarrado nas suas costas, que poderia ser ativado assim que ele chegasse na beirada das Cataratas. Ele abandonaria o jet ski e flutuaria com segurança para o Lago Maid of the Mist.

Mas o pára-quedas não funcionou e Robert caiu os 55 metros água abaixo. A polícia que estava lá no momento disse que bater na água daquela forma seria como bater em cimento. Seu corpo foi resgatado por trabalhadores do barco de turismo de Maid of the Mist.




                                      Jesse W. Sharp, 1990
Jesse Sharp descendo para a morte


O caiaque vermelho de Sharp foi encontrado na parte canadense das Cataratas de Ferradura com apenas um pequeno amassado.




Em 1990, Jesse Sharp de Ocoee, Tennessee, tinha 28 anos, estava desempregado e era ótimo com caiaques. Ele tinha treinado "navegar" em Cataratas nas Montanhas Smokey e queria ter uma carreira. Aparentemente descer as Cataratas do Niágara no seu caiaque de 3,6 metros seria o caminho para chegar lá (as correntezas do Niágara são consideradas de classe VI). Ele tinha tentado fazer isto dez anos antes, mas seus pais chamaram a polícia, que o impediu.

Desta vez, isto não aconteceu. Ele trouxe três pessoas para gravar seu feito e não quis usar capacete porque seu rosto não apareceria na fita. Ele também não usou um salva-vidas, achando que isto dificultaria sua saída do caiaque no caso dele ficar preso sob as Cataratas. Ele tinha até reservas para o jantar depois da descida, pois seu plano era de continuar navegando as correntezas do Niágara após sua bem sucedida descida das Cataratas. Seu corpo nunca foi encontrado.


                                                      



                                              Kirk Jones, 2003
A viagem mais recente (até a produção deste artigo) e provavelmente a mais chocante pelas Cataratas aconteceu em 3 de outubro de 2003. Os planos de Kirk Jones não envolviam um barril, nem mesmo um salva-vidas. Ele simplesmente escalou a barreira e entrou no rio com suas roupas. Ele flutuou de costas e desceu sem nenhuma forma de proteção.
                                             

                               
                                             
                                       
                                       

                                   
                                        

                                          

 Milagrosamente ele sobreviveu, sem ferimentos, a não ser por algumas costelas machucadas. Ele disse que foi como estar "num túnel gigante, em queda livre, cercado por água".


Existem pessoas que acreditam que Jones estava deprimido e que pulou com a intenção de se suicidar. Outras pessoas dizem que Kirk havia falado sobre descer as Cataratas durante anos, dizendo que ele achava que havia um ponto pelo qual você pudesse descer e sobreviver. Jones nunca esclareceu os rumores.

Algumas testemunhas dizem que após descer as Cataratas ele nadou em direção a algumas pedras (rejeitando uma oferta de ajuda de um barco de turistas) e escalou até sair do Niágara sozinho.

Após sua proeza, um circo do Texas ofereceu a Kirk Jones um emprego como "o maior dublê do mundo", e ele ficou rico falando sobre a sua triunfante viagem pelas Cataratas do Niágara com apenas as roupas do corpo.
 
 
 
 
 
 
   AS   CATARATAS  NA  CULTURA  POPULAR


                      
                                
                                      Foto de um noticiário americano de 1879. Dois homens que navegavam na parte superior do rio perderam o controle de seu bote na forte correnteza do rio Niágara. Um deles foi levado imediatamente em direção às quedas, enquanto o outro ficou à deriva por 18 horas entre duas pedras antes de sucumbir à força da correnteza. Ambos morreram.




Em outubro de 1829, Sam Patch, que autonomeava-se The Yankee Leaper (O Pulador Yankee) pulou as quedas canadenses, tornando-se a primeira pessoa conhecida a sobreviver a tal queda. Isto iniciou uma longa corrida entre pessoas buscando fama nacional, tentando novos feitos nas Cataratas do Niágara. Em 1901, Annie Taylor, uma mulher de 63 anos de idade, tornou-se a primeira pessoa a cair nas Cataratas do Niágara dentro de um barril, e sair do barril sem ferimentos. Após Taylor, 14 outras pessoas caíram nas Cataratas do Niágara dentro de certos equipamentos como barris e afins. Alguns deles sobreviveram sem ferimentos, enquanto outros tiveram menos sorte e afogaram-se ou sofreram sérios ferimentos. Os sobreviventes de tais feitos podem ser condenados a passar um tempo na prisão, bem como multas pesadas, uma vez que é ilegal a tentativa de cair nas Cataratas do Niágara. O mágico David Copperfield tornou-se a última pessoa a entrar nesta lista, caindo as quedas canadenses em 1990 - embora muitos digam que isto não tenha passado de um truque de mágica feito por Copperfield.



Outras pessoas cruzaram - ou tentaram cruzar - as Cataratas do Niágara. Isto começou com a passagem bem-sucedida do funambulista Jean François "Blondin" Gravelet, em 1859. Desde então, vários outros funambulistas atraíram um grande número de pessoas. Em 1883, o inglês Matthew Webb, a primeira pessoa a cruzar o Canal da Mancha, afogou-se em 1883 após ter tentado sem sucesso cruzar através dos redemoinhos e da correnteza após as quedas.



No "Milagre no Niágara", Roger Woodward, um menino norte-americano de sete anos de idade foi engolido pelas quedas Horseshoe, protegido apenas por um colete salva-vidas, em 9 de julho de 1960, enquanto que sua irmã Deanne, de 17 anos de idade, foi salva por turistas a apenas 6 metros das quedas.[7] Minutos depois, Woodward foi salvo na base das quedas quando membros do Maid of the Mist lançaram um bóia salva-vidas em sua direção.[8][9]

Então já uma atração turística famosa no Canadá e nos Estados Unidos, as visitas às Cataratas do Niágara subiram drasticamente em 1953, após o lançamento do filme Niágara, cuja principal estrela era Marilyn Monroe. Posteriomente, as cataratas apareceram no filme Superman II, bem como serviu de tema para um filme IMAX, que tornou-se popular na região. As Cataratas do Niágara são visitadas anualmente por 14 milhões de pessoas, a grande maioria deles americanos e canadenses, embora um número expressivo sejam turistas internacionais.

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: UM LUGAR MISTERIOSO!

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: UM LUGAR MISTERIOSO!

UM LUGAR MISTERIOSO!


...é o nome mais apropriado para este sítio em Santa Cruz, Califórnia, onde uma suposta falha no campo magnético terrestre virou atração turística...



...nenhum animal entra no local, objetos redondos rolam morro acima e a gravidade tem um ângulo de 23 graus!!!O proprietário da área, Donald Buchanan, descobriu os estranhos fenômenos em 1939. Em 1941 abriu o sítio ao público e passou a explorá-lo comercialmente. Nos anos 50 a 'força magnética' foi imortalizada em uma reportagem na Revista Life.A teoria mais recente para explicar as ocorrências é de um físico alemão: "o grande e denso depósito de metal no subsolo, provavelmente acumulado com a queda de um meteoro no passado, causa um fluxo eletromagnético que faz com que a 'gravidade se curve'...causando o fenômeno.

                                  

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: AS 10 DOENÇAS MAIS ESTRANHAS DO MUNDO

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: AS 10 DOENÇAS MAIS ESTRANHAS DO MUNDO

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: AS 10 DOENÇAS MAIS ESTRANHAS DO MUNDO

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: AS 10 DOENÇAS MAIS ESTRANHAS DO MUNDO

AS 10 DOENÇAS MAIS ESTRANHAS DO MUNDO

                                            



Uma pesquisa do jornal australiano Sydney Morning Herald relacionou algumas das síndromes mais estranhas que atingem o ser humano. Podem parecer doideiras, mas para cada uma dessas doenças existe um batalhão de médicos tentando descobrir a causa. E principalmente a cura.




1. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO

Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês... ou italiano... ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efetivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um infarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.


2. SÍNDROME DE CAPGRAS


Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram seqüestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.


3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA

"Minha mão agiu por conta própria..." Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de ações complexas, como abrir zíperes... Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objeto.


4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o batizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa "viagem" provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.


5. PICA

Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro... faz exatamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo... O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago...



6. MALDIÇÃO DE ONDINA

O nome bizarro é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia. A doença, mais estranha ainda, faz com que as vítimas percam o controle da respiração.


Se não ficar atento, o sujeito simplesmente esquece de respirar e acaba sufocado! A síndrome foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo. Pesquisadores do hospital Enfants Malades, de Paris, acreditam que a doença esteja relacionada com um gene chamado THOX2B. O sistema nervoso central se descuida da respiração durante o sono e o doente precisa dormir com um ventilador no rosto para não ficar sem ar!



7. SÍNDROME DE COTARD

Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu há alguns anos. Ele acha que é um cadáver ambulante e que todos à sua volta também estão mortos. Em casos extremos, o sujeito diz que pode sentir sua carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo... Na fase final, a vítima deixa até de dormir e sua ilusão pode efetivamente se tornar realidade. O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880. Apesar de depressivo e certo de que está morto, o doente, contraditoriamente, também pode apresentar idéias megalomaníacas, como a crença na própria imortalidade.



8. SÍNDROME DE RILEY-DAY

Se você já sonhou em nunca mais sentir nenhuma dor, cuidado com o que pede... As vítimas dessa doença não sentem dores, mas isso é um problemão. Elas ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque param de registrar qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras. A doença é causada por uma mutação no gene IKBKAP do cromossomo 9 e foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Lawrence Day. Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas comuns, a maioria dos doentes com a síndrome de Riley-Day tende a morrer jovem, antes dos 30 anos, por causa de ferimentos.



9. SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL


Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo. Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!



10. CEGUEIRA EMOCIONAL


A expressão "cego de emoção" existe na prática, e pode acontecer com qualquer pessoa normal. O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Depois de olhar para alguma imagem forte, principalmente com conteúdo pornográfico, a maioria das pessoas perde a vista por um curto espaço de tempo - décimos de segundo na verdade. Até agora, nenhum especialista conseguiu explicar o porquê dessa reação. A descoberta da cegueira emocional deu origem a um movimento no Congresso americano para que seja banida toda a publicidade com apelo erótico em grandes rodovias do país.

terça-feira, 29 de março de 2011

Cérebro de 2,5 mil anos é descoberto intacto na Inglaterra



O cérebro intacto foi retirado de um crânio datado de 673 e 482 a.C



ReduzirNormalAumentarImprimirPesquisadores da Universidade de York fizeram uma descoberta curiosa na Inglaterra. Eles encontraram um crânio humano de 2,5 mil anos e, dentro dele, o cérebro praticamente intacto. Os cientistas ficaram intrigados com o fato de um órgão tão frágil ter se preservado tanto tempo. A descoberta foi publicada na revista Yorkshire Archaeology Today. As informações são do site Live Science.



O crânio, datado entre 673 e 482 a.C, foi retirado de um fosso lamacento da Idade do Ferro, no local da planejada expansão do campus leste da universidade. "Foi simplesmente incrível pensar que o cérebro de alguém que morreu há tantos milhares de anos pôde persistir mesmo em terra úmida", disse Sonia O'Connor, pesquisadora na Universidade de Bradford, ao site Live Science.



O'Connor liderou uma equipe de pesquisadores que avaliou o estado do cérebro, depois que foi encontrado, em 2008. "É particularmente surpreendente, porque se você falar com patologistas que lidam com cadáveres eles diriam que o primeiro órgão a se deteriorar seria o cérebro, por causa de seu teor de gordura", explicou O'Connor, segundo o site.



De acordo com os pesquisadores, há evidências de que o crânio pertenceu a um homem entre 26 e 45 anos e de que o mesmo teria sido enforcado. O'Connor diz que o achado pode ter sido enterrado rapidamente após a morte em um ambiente úmido, onde a ausência de oxigênio impediu que o cérebro entrasse em estado de putrefação.

MORRE AOS 79 ANOS O EX-VICE PRESIDENTE JOSÉ ALENCAR


Morre aos 79 anos o ex-vice presidente José Alencar


O ex-vice foi internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês na segunda-feira; Alencar lutava contra o câncer desde 1997.


José Alencar Gomes da Silva (Muriaé, 17 de outubro de 1931 — São Paulo, 29 de março de 2011) foi um empresário e político brasileiro.


Foi senador pelo estado de Minas Gerais e vice-presidente do Brasil de 1 de janeiro de 2003 a 1 de janeiro de 2011.

Foi um dos maiores empresários do estado de Minas Gerais, construiu um império no ramo têxtil, sendo a Coteminas sua principal empresa. Elegeu-se vice-presidente da República do Brasil na chapa do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, conseguindo a reeleição em 2006, assegurando, portanto, a permanência no cargo até o final de 2010.


Biografia
 Nascimento e vidaFilho de Antônio Gomes da Silva e Dolores Peres Gomes da Silva, começou a trabalhar com sete anos de idade, ajudando o pai em sua loja. Tinha 14 irmãos e irmãs. Quando fez quinze anos, em 1946, foi trabalhar como balconista numa loja de tecidos conhecida por "A Sedutora". Em maio de 1948, mudou-se para Caratinga, para trabalhar na "Casa Bonfim". Notabilizou-se como grande vendedor, tanto neste último emprego, quanto no anterior. Ainda durante sua infância, entrou para o movimento escotista.




Carreira profissional e empresarial
Aos dezoito anos, iniciou seu próprio negócio. Para isto contou com a ajuda do irmão Geraldo Gomes da Silva, que lhe emprestou quinze mil cruzeiros. Em 31 de março de 1950, abriu a sua primeira empresa, denominada "A Queimadeira", localizada na cidade de Caratinga. Vendia diversos artigos: chapéus, calçados, tecidos, guarda-chuvas, sombrinhas, etc. Manteve sua loja até 1953, quando decidiu vendê-la e mudar de ramo.



Iniciou seu segundo negócio na área de cereais por atacado, ainda em Caratinga. Logo em seguida participou - em sociedade com José Carlos de Oliveira, Wantuil Teixeira de Paula e seu irmão Antônio Gomes da Silva Filho - de uma fábrica de macarrão, a "Fábrica de Macarrão Santa Cruz".



No final de 1959 seu irmão Geraldo faleceu. Assumiu então os negócios deixados por ele na empresa União dos Cometas. Em homenagem ao irmão, a razão social foi alterada para Geraldo Gomes da Silva, Tecidos S.A.



Em 1963, constituiu a Companhia Industrial de Roupas União dos Cometas, que mais tarde passaria a se chamar Wembley Roupas S.A. Em 1967, em parceria com o empresário e deputado Luiz de Paula Ferreira, fundou, em Montes Claros, a Companhia de Tecidos Norte de Minas, Coteminas. Em 1975, inaugurava a mais moderna fábrica de fiação e tecidos que o país já conheceu.



A Coteminas cresceu e hoje são onze unidades que fabricam e distribuem os produtos: fios, tecidos, malhas, camisetas, meias, toalhas de banho e de rosto, roupões e lençóis para o mercado interno, para os Estados Unidos, Europa e Mercosul.



 Vida pública e
 Carreira política

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente José de Alencar sobem a rampa do Palácio do Planalto, observados pelos Dragões da Independência e por milhares de pessoas que assistiam à cerimônia na Praça dos Três Poderes.Na vida política, foi presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, presidente da FIEMG (SESI, SENAI, IEL, CASFAM) e vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria. Candidatou-se às eleições para o governo de Minas Gerais em 1994 e, em 1998, disputou uma vaga no Senado Federal, elegendo-se com quase três milhões de votos. No Senado, foi presidente da Comissão Permanente de Serviço de Infra-Estrutura - CI, membro da Comissão Permanente de Assuntos Econômicos e membro da Comissão Permanente de Assuntos Sociais.



Foi, ao início, um vice-presidente polêmico, ao assumir o cargo em 2003, tendo sido uma voz discordante dentro do governo contra a política econômica defendida pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que mantém os juros altos na tentativa de conter a inflação e manter a economia sob controle.



Já a partir de 2004, passou a acumular a vice-presidência com o cargo de ministro da Defesa. Por diversas oportunidades, demonstrou-se reticente quanto à sua permanência em um cargo tão distinto de seus conhecimentos empresariais, mas a pedidos do presidente Lula, exerceu a função até março de 2006. Nesta ocasião, renunciou para cumprir as determinações legais com o intuito de poder participar das eleições de 2006. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.



Em 25 de janeiro de 2011, recebeu a medalha 25 de janeiro da prefeitura de São Paulo. Ao entregar a medalha ao ex-vice-presidente, a presidente Dilma Rousseff ressaltou: “Eu tenho certeza de que cada brasileira e brasileiro deste imenso país gostaria de estar agora em São Paulo – esta cidade-síntese do espírito empreendedor do país que completa hoje 457 anos de existência – para entregar junto conosco a Medalha 25 de Janeiro ao nosso eterno vice-presidente da República, José Alencar.” Já, Alencar disse: "Não posso me queixar. A situação está tão boa que não tem como melhorar, todo mundo está rezando por mim". Apesar de estar em uma cadeira de rodas, ele ainda até brincou com o público dizendo: "Aprendi com Lula que os discursos devem ser como um vestido de mulher: nem tão curtos que possam escandalizar, nem tão longos que possam entristecer.



Problemas de saúde e morte

Lula, Alencar e a Presidente Dilma no hospital Sírio-Libanês.José Alencar possuia um delicado histórico médico. A partir do ano 2000, enfrentou um câncer na região abdominal, tendo passado por mais de 15 cirurgias - uma delas com duração superior a 20 horas. Em sua longa batalha contra o câncer, submeteu-se a um tratamento experimental nos Estados Unidos, com resultado inconclusivo. Em 2010, após repetidas internações e intervenções médicas, decidiu desistir de se candidatar ao Senado, por considerar uma injustiça com os eleitores.



No final de seu mandato como vice-presidente da república, em 2010, apresentou o complexo estado de saúde, passando por um momento dificíl, sendo até mesmo necessário o interrompimento do tratamento contra o câncer. No dia 22 de dezembro de 2010, foi submetido a uma cirurgia para tentar conter uma hemorragia no abdômen.No dia seguinte Lula e a então presidente eleita Dilma Rousseff visitaram-o no hospital Sírio-Libanês em São Paulo.



Voltou a ser internado em março de 2011, vindo a morrer no dia 29 devido a uma parada cardíaca em decorrência à falência múltipla dos órgãos.




 


24° vice-presidente do Brasil



Mandato: 1º de janeiro de 2003 a


1º de janeiro de 2011


Presidente Luis Inácio Lula da Silva


Precedido por: Marco Maciel


Sucedido por: Michel Temer


Ministro da Defesa do Brasil


Mandato: 8 de novembro de 2004


até 31 de março de 2006


Precedido por: José Viegas Filho


Sucedido por: Waldir Pires


Senador por Minas Gerais


Mandato: 1º de fevereiro de 1998


até 31 de dezembro de 2002






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Nascimento: 17 de outubro de 1931


Itamuri, Minas Gerais


Falecimento: 29 de março de 2011 (79 anos)


São Paulo, São Paulo


Primeira-dama: Mariza Campos Gomes da Silva


Partido: Partido Republicano Brasileiro


Profissão: empresário



       DILMA E LULA FAZENDO UMA VISITA

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: SVALBARD: ALÉM DO CIRCULO POLAR ÁRTICO

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: SVALBARD: ALÉM DO CIRCULO POLAR ÁRTICO

SVALBARD: ALÉM DO CIRCULO POLAR ÁRTICO

Svalbard  é um território árctico norueguês, banhado pelo Oceano Glacial Árctico a norte, pelo Mar de Barents a leste e pelo Mar da Noruega e Mar da Gronelândia a oeste. Situado a 560 km a nor-nordeste da costa norueguesa, o território mais próximo é o arquipélago russo da Terra de Francisco José, a leste, seguido da Gronelândia, a oeste. É o ponto da Terra permanentemente habitado mais próximo do pólo norte. Apesar de estar sob soberania norueguesa, o arquipélago está sujeito a um regime específico de acesso aos seus recursos naturais pela comunidade internacional, nos termos do Tratado de Svalbard assinado em Paris a 9 de Fevereiro de 1921.







 Território e Clima Com uma área total de 62 049 km², sensivelmente a mesma da Irlanda, o arquipélago de Svalbard consiste em um numeroso grupo de ilhas e ilhéus localizados entre os 74° e os 81° N, e entre 10° e 34° E. O ponto mais alto do arquipélago é o Newtontoppen, na ilha de Spitsbergen, com 1.717 m de altitude. As principais ilhas do arquipélago são as seguintes:



Spitsbergen, com 23 641 km² de área emersa e 37 673 km² de área total, a maior ilha e a única com população residente;

Bjørnøya, ou ilha do Urso, com 178 km², situada muito a sul, com presença humana permanente, mas sem residentes;

Hopen, com presença humana permanente, mas sem residentes;

Prins Karls Forland, com 615 km², desabitada;

Nordaustlandet (Terra do Nordeste), com 14 443 km², desabitada;

Kvitøya (ilha ilha Kvit), com 682 km², no extremo nordeste do arquipélago, desabitada;

Kong Karls Land (Terra do Rei Carlos), desabitada;

Barentsøya (ilha de Barents), com 1 250 km², desabitada;

Edgeøya (ilha Edge), com 5 074 km² desabitada.

Rossøya, a mais setentrional, desabitadas.

As normais climáticas para Svalbard indiciam um clima tipicamente árctico, embora temperado pela corrente do Atlântico Norte, um prolongamento terminal para nordeste da corrente do Golfo. As temperaturas médias mensais ao nível do mar oscilam entre os -12,4º C a -17,0º C em Fevereiro e os 4,0º C a 6,5º C em Julho. A precipitação anual, quase toda sob a forma de neve, oscila entre os 190 e os 525 mm. Dada a elevada latitude, quase metade do ano é noite permanente, seguida por igual número de meses com o sol da meia-noite à vista. Em Longyearbyen, o sol da meia-noite dura de 20 de Abril a 23 de Agosto e a noite árctica de 26 de Outubro a 15 de Fevereiro.



A geologia de Svalbard é muito variada, incluindo algumas das rochas mais antigas do planeta (3,5 mil milhões de anos). Uma carta geológica detalhada está disponível na página do Instituto Norueguês de Investigação Polar.


Fauna e flora A fauna do arquipélago é rica incluindo o urso-polar, a raposa-polar, uma subespécie da rena europeia, um leão-marinho e uma multiplicidade de aves marinhas. A ilha de Spitsbergen tem uma espécie endêmica de camundongo, o Microtus epiroticus.



Os mares do arquipélago são ricos em cetáceos, que em tempos constituíram o principal recurso económico explorado no arquipélago, com instalação de várias estações de apoio à baleação, e peixe. A pesca continua a ser um recurso importante na área, em especial para a frota russa.



A flora é variada embora restrita às zonas não glaciadas e ao curto período de crescimento permitido pelo clima. Todo o arquipélago está situado a norte da timberline polar, pelo que não existem árvores.



As condições edafo-climáticas existentes não permitem qualquer tipo de cultura, pelo que nunca existiu qualquer actividade agrícola ou pecuária no exterior. Contudo, na comunidade russa de Barentsburg existem estufas para produção de vegetais e uma pocilga (a mais ao norte no planeta).



Demografia

Longyearbyen, a capital administrativa de Svalbard.Devido ao clima e ao território inóspitos, a fixação de população apenas começou a partir da descoberta das jazidas de carvão e do início da sua exploração comercial. Presentemente estima-se que a população de Svalbard seja constituída por cerca de 2700 residentes, dos quais cerca de 1800 são noruegueses (essencialmente residentes de Longyearbyen e trabalhadores das minas de Sveagruva) e cerca de 800 são russos e ucranianos (residentes na comunidade de Barentsburg). Um censo realizado a 1 de Setembro de 2004 produziu os seguintes resultados, por localidade de presença, não estando aqui feita a distinção entre os residentes e aqueles que se encontravam simplesmente presentes por razões de trabalho (nas minas ou investigação científica):



Longyearbyen: 1.433

Ny-Ålesund: 47

Svea (Sveagruva): 301

Barentsburg (Баренцбург): 478 (russos e ucranianos)

Hornsund: 1l (polacos na Estação Polar de Hornsund)

Bjørnøya: 10

Hopen: 5

Povoados São os seguintes os povoados existentes no arquipélago (alguns já sem residentes permanentes):



Barentsburg (Баренцбург) — antiga colônia neerlandesa vendida aos russos. Esta colônia mineradora russa, com cerca de 478 habitantes, é hoje a única mina ativa na ilha.

Grumant (Грумант) — é uma colónia russa abandonada desde 1961. Tem havido notícia de um possível retomar da mineração, mas a crise económica russa não pressagia sucesso.

Longyearbyen — a capital administrativa da ilha, com cerca de 1.433 habitantes.

Ny-Ålesund — uma pequena povoação de apenas 47 habitantes.

Pyramiden (Пирамида) — uma grande colónia russa abandonada em 2000. Uma vez resolvidas as questões de propriedade, as suas valiosas infra-estruturas poderão levar a um repovoamento.

Smeerenburg — antiga estação de baleação neerlandesa, abandonada cerca de 1660

Sveagruva — com cerca de 301 habitantes permanentes dá apoio às grandes minas de Svea Nord, as maiores em atividade na ilha


                                         Longyearbyen, capital de Svalbard

História
O arquipélago de Svalbard é conhecida desde tempos imemoriais pelos povos das regiões árcticas europeias e asiáticas, aparecendo referências a território insulares do Árctico nas sagas islandesas dos séculos X e XI, assentes nas tradições dos povos vikings (embora a identificação das ilhas referidas com a Groenlândia, Jan Mayen ou Svalbard seja discutível). As tradições dos povos da Lapónia e da costa siberiana também incluíam referências às ilhas do Árctico.

                                          Barentsburg

Contudo, as primeiras referências seguras aparecem em crónicas russas dos séculos XIV e XV que atribuem a exploração das ilhas aos pomors, que as tinham considerado como parte da Groenlândia e, em consequência, denominado de Grumant (Грумант) (designação depois adoptada para uma das grandes comunidades mineiras soviéticas, hoje abandonada).
                                         Estátua de Lenin em Barentsburg


Apesar deste conhecimento ancestral, a existência das ilhas era ignorada pela intelectualidade europeia, que apenas delas teve conhecimento pelas crónicas da expedição que Willem Barentsz liderou em 1596, na procura da mítica passagem do nordeste para o Extremo Oriente e para a Índia. Deve-se a Barents a atribuição à principal ilha do nome de Spitsbergen (que significa picos aguçados, uma referência às montanhas da ilha), que acabou por se estender durante muito tempo a todo o arquipélago de Svalbard.

                                          Urso-Polar de Svaldard

Durante o período em que as ilhas eram conhecidas por Spitsbergen, a ilha que hoje ostenta o nome era chamada Spitsbergen Ocidental, ou Vestspitsbergen. Por decisão do Estado norueguês, o arquipélago passou a ser designado por Svalbard, ficando a designação Spitsbergen reservada para a ilha do mesmo nome. Tal decisão baseia-se na existência, desde pelo menos 1194, de menção nas sagas vikings a uma terra de Svalbard (que significa costa fria), embora não seja seguro que em referência ao arquipélago que hoje ostenta o nome.


 A caça às baleias e a questão da soberania

Ruínas da base baleeira neerlandesa de Smeerenburg (século XVII).Dado que o clima é extremo, as ilhas não têm qualquer interesse agrícola nem oferecem recursos que permitissem uma colonização economicamente apelativa. Assim, mesmo depois das expedições de Barents, as ilhas eram apenas ocasionalmente visitadas.



A descoberta de que as águas em torno das ilhas eram ricas em baleias e outros mamíferos marinhos, que podiam ser caçados para produção de óleos animais, levou a que em poucas décadas as costas das ilhas fossem mapeadas e que em cada verão árctico fossem organizadas expedições de baleação aos mares das ilhas. Tal incluiu a criação em terra de pequenas estações de desmancha e derretimento de carcaças de baleia, que eram ocupadas apenas durante o período de caça. De 1612 a 1720, a baleação ao largo da costa oeste de Spitsbergen reunia navios baleeiros dinamarqueses, neerlandeses, ingleses, franceses e noruegueses. Estima-se que apenas os neerlandeses tenham capturado neste período cerca de 60 000 baleias, que derretiam na sua base de Smeerenburg.



Esta ocupação, ainda que temporária, veio suscitar a questão da soberania sobre as ilhas, que tinha permanecido relativamente indefinida, com todos os Estados escandinavos, desde a Dinamarca à Noruega, que entretanto procurava afirmar a sua independência, para além da Rússia e dos Países Baixos, a reclamarem direitos sobre o arquipélago.



A questão agudizou-se quando se descobriu que a ilha era rica em carvão e em 1906 a empresa de capitais americanos Arctic Coal Company (ACC) pretendeu iniciar a exploração industrial. O povoado então fundado recebeu o nome de Longyearbyen, hoje a capital da ilha, em honra do americano John Munroe Longyear, principal accionista da ACC.



Em 1916, em plena Grande Guerra, a ACC vendeu a sua posição a interesses nórdicos e a companhia norueguesa Store Norske Spitsbergen Kulkompani A/S (SNSK), para além de outras duas empresas escandinavas e de uma neerlandesa, incrementou em muito a mineração, formando as primeiras colónias permanentes de dimensão apreciável no arquipélago.



Seguiram-se interesses russos, que também pretendiam acesso ao carvão da ilha, o que levou a uma crescente tensão em torno do domínio da ilha.



Terminada a guerra, as potências aliadas vencedoras resolveram apoiar as pretensões norueguesas, o que levou à assinatura em Paris, a 9 de Fevereiro de 1920, do Tratado de Svalbard.



O Tratado de Svalbard

A colônia russa de Barentsburg (Баренцбург).Pelo Tratado de Svalbard, inicialmente assinado entre a Noruega, os Estados Unidos da América, o Reino Unido (e seus domínios do então Império Britânico), a França, o Canadá, a Austrália, a Dinamarca, a Itália, os Países Baixos, a Suécia e o Japão, a soberania norueguesa sobre a ilha foi reconhecida. A União Soviética aderiu em 1924, e a Alemanha em 1925. Hoje o Tratado tem mais de 40 signatários, entre os quais Portugal.



O Tratado de Svalbard, apesar de reconhecer a soberania norueguesa sobre o arquipélago, impõe como condição a sua perpétua desmilitarização e o direito dos cidadão dos países signatários nelas se estabelecerem livremente para exploração dos seus recursos naturais, embora subordinados às leis promulgadas pela Noruega, que, contudo, não pode discriminar positivamente os seus cidadãos face aos dos restantes Estados signatários.



Esta internacionalização de Svalbard levou a que durante a maior parte do século XX a ilha de Spitsbergen tivesse entre os seus residentes mais cidadão soviéticos que noruegueses, já que a União Soviética investiu substancialmente na exploração do carvão através da empresa estatal Trust Arktikugol (Арктикуголь), a única que, a par da norueguesa Store Norske Spitsbergen Kulkompani A/S, ainda mantém actividade mineira na ilha. Esta empresa adquiriu em 1932 as minas neerlandesas de Barentsburg.



Nos termos do Tratado, a partir de 1925 a Noruega assumiu a administração da ilha tendo, entre outras medidas, estabelecido normas de protecção ambiental que foram pioneiras na Europa.



[editar] A II Guerra MundialApesar de ser uma zona desmilitarizada, Svalbard está situada numa posição geoestratégica importante, pois controla o acesso aos portos russos de Murmansk e Arkhangelsk, os únicos por onde a Rússia tem acesso irrestrito (embora com problemas de gelo) ao Atlântico.



Desencadeada a guerra, e ocupada a Noruega pela Alemanha, a actividade mineira foi suspensa e a ilha quase totalmente evacuada a 3 de Setembro de 1941. Mesmo assim, forças alemãs bombardearam Longyearbyen e Barentsburg em Setembro 1943 e Sveagruva no ano seguinte.



Terminada o conflito, a ilha passou a desempenhar um papel importante na Guerra Fria, com os seus mares a serem palco de frequentes incursões submarinas e aéreas.



Governo e economia

O arquipélago é governado desde 1925 pela Noruega, constituindo uma região especial dotada de sistema fiscal próprio (que não aplica a generalidade dos impostos noruegueses, incluindo os sobre o álcool e o tabaco) e de larga autonomia comunitária. Os enclaves soviéticos, hoje russos, apenas nominalmente estão sob tutela norueguesa, funcionando com absoluta autonomia e apenas sujeitos às normas impostas pela empresa gestora.



A governação cabe a um governador, o "Sysselmannen på Svalbard", a autoridade máxima na ilha, assessorado por um conselho.



A economia está cada vez mais dependente do turismo (que ainda é incipiente) já que a mineração tem vindo a ser progressivamente abandonada, hoje estando restrita às actividades russas em Barentsburg e norueguesas em Svea.



Não existem estradas que liguem entre si as diversas povoações, estando o acesso dependente do navio ou do avião. O helicóptero e a mota de neve são os meios privilegiados de transporte.



Hoje a capital, Longyearbyen, concentra quase toda a atividade administrativa e comercial, sendo o principal porto de entrada na ilha. As minas de carvão russas de Barentsburg, com cerca de 800 residentes, são uma colónia independente, com os seus acessos directos ao exterior, central eléctrica e de telecomunicações própria, hospital, hotel, pavilhão desportivo e escola. Para fornecer as necessárias vitaminas, e para combater a depressão que a falta de luz provoca durante o longo inverno polar, a colónia tem a sua estufa aquecida e iluminada, com vegetais e jardim, e até uma pocilga industrial para fornecer carne fresca. O consulado russo em Barentsburg é o verdadeiro governo da colônia.



A colônia russa de Pyramiden (Пирамида), uma autêntica cidade com o seu hospital, estufas, escolas, pavilhões desportivos e grandes blocos de apartamentos, foi abandonada em 2000, encontrando-se as suas excelentes instalações em rápida degradação.



Em Ny Ålesund existe apenas uma pequena loja.



Todas as estruturas construídas antes de 1946 são consideradas património cultural, estando legalmente protegidas.

TURISMO: CIDADE ALEMÃ INAUGURA CASA DE CABEÇA PARA BAIXO.

Atração tenta alavancar o turismo em Bispingen.

Mobiliário da casa maluca também está de cabeça para baixo.

 
A cidade alemã de Bispingen, no norte da Alemanha, inaugurou no fim de semana sua mais nova atração, uma casa construída de cabeça para baixo. A atração tenta alavancar o turismo na cidade. Todo o mobiliário da "casa maluca" também está de cabeça para baixo.



                             Casa de cabeça para baixo fica na cidade alemã de Bispingen


                                           Mobiliário também está de cabeça para baixo



                                     Turistas durante visita à 'casa maluca' no domingo.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Grandes erros de maquiagem: Saiba quais são os grandes erros de maquiagem cometidos pelas mulheres e fique por dentro de dicas para não fazer feio por aí!

Sabe aquela regrinha básica muito conhecida de que tudo em excesso faz mal? Pois então, essa regra vale para tudo, até para a maquiagem. Os erros na maquiagem acabam ficando em evidência e prejudicando toda a produção.
Entre os principais erros de maquiagem cometidos pelas mulheres estão: escolher base, corretivo e pó na tonalidade errada, o excesso de blush, sombra, lápis, cor de batom que não valoriza o visual. Para não cometer verdadeiros “desastres” no make e fazer feio por aí, toda mulher deve estar por dentro de alguns truques e dicas de maquiagem.

Dicas para não errar na maquiagem:

Base: Para escolher a base certa para a sua pele, é preciso testá-la na parte interna do braço. Espalhe e confira: se o produto ficar imperceptível, é por que a cor está ótima para o seu tom de pele. Na hora de usar, aplique uma camada de base no rosto sem exageros e de preferência, usando um pincel específico para que os excessos não fiquem acumulados.

Corretivo: Para o corretivo não ficar marcado no estilo “panda” ou “panda invertido”, escolha sempre um ou dois tons mais claros que o tom da base. Aplique em pequenas quantidades e com as pontas dos dedos dando leves batidinhas, no movimento do canto interno para fora.


Pó facial: Assim como a base e o corretivo, o pó também deve ter a cor de acordo com o tom da sua pele para que não fique com uma aparência muito pálida ou muito morena.

Blush: O blush é um dos produtos em que as mulheres mais erram, seja pelo excesso ou pela cor errada. Um truque para não sair por aí com make de palhaço, é retirar o excesso do produto acumulado no pincel antes de aplicar. Encontre o ossinho da bochecha e aplique suavemente, sempre fazendo movimentos de cima para baixo para dar uma aparência mais saudável e natural ao rosto.

Olhos: Para não deixar a pálpebra borrada de rímel, delineador ou lápis, é preciso ter muita calma e paciência na hora de aplicar os produtos. Tenha firmeza nas mãos e retire sempre o excesso antes de passar nos olhos, principalmente o rímel.
Após a aplicação, espere o produto secar, retire os excessos e limpe os borrões com um cotonete umedecido no demaquilante. Evite marcar a sobrancelha com lápis de olhos, opte por uma sombra marrom para sobrancelhas mais marcadas ou cinza para as claras e ralas. Com um pincel chanfrado, preencha as falhas pintando delicadamente a sobrancelha no sentido em que os fios crescem.

Lábios: O grande erro nos lábios é usar o lápis de boca com um tom mais forte que o batom para dar destaque. Mas para ter um contorno de boca definido e com uma aparência natural, é preciso usar sempre o lápis da mesma cor que o batom e aplicar suavemente.

Escolha o tom certo que combine com o seu tom de pele e tome muito cuidado para não manchar os dentes.

As famosas também erram!
Pois é, pode acontecer com qualquer mulher. 


Confira as 12 gafes cometidas  pelas celebridades e  fique atenta para não repetir os mesmos erros de maquiagem.



1.Forte demais
                                                


Sandy exagerou no blush. Já Monique Alfradique cometeu dois erros: pesou a mão no blush e escolheu o corretivo errado

 
 
2.Finalizador de maquiagem
                                 Opa! O finalizador de maquiagem de Nicole Kidman e Uma Thurman ficou em evidência com a luz do flash
              
 
 
3.Aparência cansada


Mischa Barton e Mary-Kate Olsen erraram no lápis para delinear os olhos e ficaram com a aparência cansada



4. Batom na cor errada
                              A cor do batom deve combinar com o blush e deixar o visual harmonioso. Parece que Mariah Carey e Christina Aguilera não fizeram boas escolhas



5. Combinação errada de sombras


                          Leighton Meester e Taylor Momsen não souberam combinar as cores das sombras

 
 
6. Excesso de pó e blush iluminador

                                 Na tentativa de um visual mais bronzeado, Katherine Heigl e Catherine Zeta-Jones pesaram a mão na maquiagem com efeito bronzeador e iluminador




7. Efeito panda invertido

           Outro problema que a escolha errada do corretivo pode causar é o efeito panda invertido. Fernanda Vasconcellos e Annalynne Mccord tentaram esconder as olheiras, mas o resultado foi desastroso

 
 
 
8. Corretivo no tom errado


               Eva Longoria errou na cor do corretivo, escolheu um tom abaixo. O resultado é a pele "manchada", com o corretivo aparente.
 



9. Batom nos dentes
Depois de aplicar o batom, confira se não manchou nada para não fazer feio como Emma Watson e Paris Hilton e sair por aí distribuindo sorrisos com batom nos dentes

 
 
10. Cor errada nos lábios
 

             Dani Carlos e Pamela Anderson exageraram no lápis para os lábios. O traço ficou grosseiro e a cor do batom não combinou

 
 
11. Pó facial no tom errado

                 Christina Aguilera escolheu um tom escuro demais e Evan Rachel Wood, claro demais



12. Visual panda
A maquiagem muito carregada nos olhos deixou Avril Lavigne e Taylor Momsen com o visual estilo "panda"