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terça-feira, 5 de junho de 2012

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Os 20 rios mais longos do mundo

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Os 20 rios mais longos do mundo

Os 20 rios mais longos do mundo

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1.Rio Nilo - 6,650 Km

2.Rio Amazonas – 6,400 Km

3.Rio Yangtzé – 6,300 Km

4.Rio Mississippi – 6,275 Km

5.RIo Ienissei – 5,539 Km

6.Rio Amarelo – 5,468 Km

7.Rio Ob – 5,410 Km

8.Rio Congo – 4,700 Km

9.Rio Amur – 4,444 Km

10.Rio Lena – 4,400 Km

11.Rio Mekong – 4,350 Km

12.Rio Mackenzie – 4,241 Km

13.Rio Níger – 4,200 Km

14.Rio Paraná – 3,998 Km

15.Rio Volga – 3,645 Km

16.Rio Eufrates – 3,596 Km

17.Rio Purus – 3,379 Km

18.Rio Murray – 3,370 Km

19.Rio Madeira – 3,239 Km

20.Rio Yukon – 3,184 Km

América/ Europa/ Ásia/ África/ Oceânia



Esta lista pode variar dependendo das fontes, visto que não é tão fácil definir o comprimento de um rio como parece, daí a dificuldade de dizer com toda a certeza que o rio Nilo é de facto o maior rio do mundo.



Saiba qual é o animal mais rapido do mundo! (em terra)

Chita – Velocidade 114 Km/h

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A chita é um membro da família dos felinos, habita nas savanas africanas e é o animal mais rápido à face da terra. Tem a capacidade de acelerar até aos 110 km/h em 3 segundos, sendo por isso mais rápido do que a maioria dos melhores carros do mercado.











FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Fiorde de Sogn - The Sognefjord – Um lugar magnifico!

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Fiorde de Sogn - The Sognefjord – Um lugar magnifico!

Fiorde de Sogn - The Sognefjord – Um lugar magnifico!

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Fiorde é uma palavra norueguesa que significa “braço de mar” e aplica-se a uma grande entrada do mar em torno de altas montanhas rochosas. Estas encontram-se principalmente na costa oeste da península Escandinávia.

O fiorde de Sogn é o maior da Noruega com cerca de 205 Km de comprimento e profundidade máxima de 1308m, sendo assim o maior fiorde da Noruega e o segundo maior fiorde do Mundo. Este fiorde é constituído por vários braços sendo que o braço principal raramente ultrapassa os 5km de largura.
Na Noruega, as fiordes tornam a comunicação por terra entre as varias aldeias bastante difícil, uma vez que aldeias que se encontram a poucos quilómetros de distancia de barco são por vezes separados centenas de quilómetros por estrada.

Formação:

Os fiordes da Escandinávia foram formados à milhares de anos durante as eras glaciares, através do movimento de enormes massas de gelo denominadas glaciares em direção ao mar, moldando os vales em forma de U. Estas enormes entradas de relevo podem chegar a centenas de quilómetros, da costa para o interior, sendo rodeadas por falésias separadas por poucos quilómetros entre si.

Localização:

A costa norueguesa, encontra-se grandemente recortada por fiordes desde Stavanger, no Sul até à fronteira com a Rússia. A fiorde de Sogn encontra-se a norte de Bergen que tem facilidade a acesso por ar e ferry, sendo por isso um bom local para iniciar a exploração dos fiordes noruegueses. Ao contrario do interior montanhoso e frio, o litoral e temperado devido à corrente do Atlântico Norte

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O fiorde alcança uma profundidade máxima de 1308 metros abaixo no nível médio das águas do mar. As maiores profundidades encontram-se na parte interior do fiorde: perto da foz, a profundidade aumenta para cerca de 100 metros abaixo do nível do mar. A largura média do braço principal do fiorde de Sogn é de cerca de 5 km. As falésias que rodeiam o fiorde alcançam uma altitude a partir da água superior a 1000 metros.
As povoações que se encontram no fiorde e nos seus braços estão ligadas por barcos. Entre elas encontram-se Balestrand, Gudvangen e Flåm. Gudvangen situa-se no fiorde de Nærøy, um braço do fiorde de Sogn particularmente conhecido pela sua natureza intacta e pelas paisagens de rara beleza. A partir de Flåm, a linha de caminho-de-ferro Flåmsbana sobe 864 metros até Myrdal, em apenas 20 km - a subida mais íngreme por caminho-de-ferro, sem vigilância.

A beleza do fiorde e a magnitude da sua paisagem tornaram-no muito popular entre os turistas, que impulsionam em grande parte a economia local.

O fiorde de Luster é o braço mais interior do fiorde de Sogn e um dos mais populares



FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Lindas Fotografias de Cidades à Noite!

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Lindas Fotografias de Cidades à Noite!

Lindas Fotografias de Cidades à Noite!

Quando o sol se poem, não significa que chegou a hora de guardar a câmera fotográfica. Muitas vezes é a noite que se tiram as fotografias mais impressionantes, apesar de ser um grande desafio fotografar em baixas condições de luminosidade. Ficam aqui alguns exemplos de lindas imagens fotográfadas durante a noite.


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FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Praia Whitehaven - Austrália

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Praia Whitehaven - Austrália

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Mapas mundi antigos

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Mapas mundi antigos

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Pinturas Rupestres

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FRAN CONEXÃO VIRTUAL: A história da República das Maldivas - Um dos lugares mais lindos do mundo

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: A história da República das Maldivas - Um dos lugares mais lindos do mundo

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Círculos no Gelo um fenómeno natural estranho

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: Círculos no Gelo um fenómeno natural estranho

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: 15 Magníficas Paisagens

FRAN CONEXÃO VIRTUAL: 15 Magníficas Paisagens

15 Magníficas Paisagens

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Círculos no Gelo um fenómeno natural estranho





Round ice in Russia 3

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Os círculos no gelo é mais um misterioso fenómeno natural, muito raro, que ocorre em países onde predominam as baixas temperaturas. Este fenómeno consiste na formação de um disco de gelo que consegue rodar lentamente à superfície da água, rotação esta que provavelmente estará associada a redemoinhos na água. A formação de um círculo pode levar semanas até ter o aspecto final apresentado na imagem e alguns deles podem mesmo apresentar um diâmetro até 200 metros.

Esse é o círculo de gelo em Sheridan Creek no Canadá, filmado pouco antes do Natal passado. Um especialista citado nele não parece saber explicá-lo.



A literatura sobre o tema indicada pela Fortean Times mostra que não só os círculos no gelo estão sempre associados a redemoinhos, como alguns dos círculos foram observados em lenta formação ao longo de semanas. Sem nenhum disco voador por perto. Alguns deles alcançaram tamanhos gigantescos de até 200 metros de tamanho… e permaneciam em rotação!

É realmente lamentável que o tema, descrito há quase um século, jamais tenha sido explorado em detalhe por cientistas, resumido a ser meramente descrito como uma curiosidade inexplicada, e daí, a ser explorada por todo tipo de especulação.

Embora seja obviamente um mecanismo natural envolvendo a interação do congelamento da água e redemoinhos, os processos exatos ainda não foram definidos, e mesmo uma reprodução controlada jamais foi realizada.

A chave aos mistérios do Universo pode estar relacionada com descobrir como os círculos de gelo se formam. Ainda que seja uma chave bem pequena.








 

A história da República das Maldivas - Um dos lugares mais lindos do mundo



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Malé, capital das Maldivas.


A República das Maldivas é um pequeno país insular situado no Oceano Índico ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia, ao sul do continente asiático, constituido por 1.196 ilhas, das quais 203 são habitadas, localizadas a cerca de 450 km ao sul da península do Decão. A sua única fronteira real é com o território indiano das Laquedivas, a norte, mas são também os vizinhos mais próximos do Território Britânico do Oceano Índico, um conjunto de ilhas localizadas ao sul das Maldivas.

Estão agrupadas em 26 atóis, cada um possuindo o nome de uma ou duas letras da escrita thaana. Seu nome seria derivado de maldwipa, no idioma malabar, onde mal significa "mil" e dwipa, "ilhas", ou do sânscrito Malaya(vara)dwipa, "ilhas de Malabar".[3]
Possuí um clima tropical e úmido com uma precipitação aproximada de 2000 mm ao ano. O Islã é a religião predominante, a qual foi introduzida em 1153. Foi colônia portuguesa (1558), holandesa (1654) e britânica (1887). Em 1953 tentou-se estabelecer uma república, mas poucos meses depois se restabeleceu o sultanato. Obteve a independência em 1965 e em 1968 foi reinstaurada a república, contudo, em 38 anos o país só teve dois presidentes, ainda que as restrições políticas tenham diminuído recentemente. É o país menos populoso da Ásia e também o menos populoso entre os países muçulmanos.

A história antiga das Maldivas
Segundo a lenda maldívia, um príncipe cingalês chamado Koimale encalhou com sua esposa, filha do rei do Sri Lanka, numa lagoa das Maldivas e dominou a região como o primeiro sultão. Com o passar dos séculos, as ilhas foram visitadas por marinheiros dos países do Mar Arábico e dos litorais do Oceano Índico, que deixaram a sua marca. Os piratas de MPLA, procedentes da costa do Malabar, atualmente o Estado Indiano de Kerala, arrasaram as ilhas.


No século XVI, entre 1558 e 1573, os portugueses estabeleceram uma pequena feitoria nas Maldivas, que administraram a partir da colónia principal portuguesa de Goa. Por quinze anos dominaram as ilhas, mas a actuação do feitor foi muito impopular. Quinze anos passados um líder local chamado Muhammad Thakurufaanu Al-Azam e seu irmão organizaram uma revolta popular e expulsaram os portugueses das Maldivas. Este acontecimento ainda hoje é celebrado como dia nacional das Maldivas e num pequeno museu e memorial em honra do herói nacional e depois Sultão Muhammad Thakurufaanu Al-Azam na sua ilha natal Utheemu no sul do atol Thiladhummathi.

O país foi governado como um sultanato islâmico independente na maior parte de sua história entre 1153 e 1968. Foi um protetorado britânico desde 1887 até 25 de julho de 1965. Em 1953, por um breve período, implantou-se uma república mas o sultanato se restabeleceu. Os maldívios seguiam o budismo antes de se converterem ao islamismo, conversão esta explicada em uma controvertida história mitológica acerca de um demônio chamado Rannamaari. A independência do Reino Unido foi obtida em 1965, seguindo o sultanato por três anos mais. Em 11 de novembro de 1968 foi abolido e substituído por uma república.

Em 26 de dezembro de 2004, as ilhas foram devastadas por um tsunami, que se seguiu a um forte terremoto, produzindo ondas de 1,2 a 1,5 metro de altura e inundando o país quase por completo. Ao menos 75 pessoas morreram, incluindo seis estrangeiros, e a infraestrutura se destruiu por completo em 13 ilhas habitadas e 29 das ilhas turísticas.


O islamismo é a religião oficial das Maldivas desde mais de 800 anos e 100% da população é mulçumana e a prática aberta de qualquer outra religião é proibida. A constituição das Maldivas segue os preceitos do islamismo. Um dos artigos diz, por exemplo, que "um não-muçulmano não pode se tornar um cidadão". As exigências necessárias para aderir a outra religião e a proibição do culto público de outras religiões são contrárias às normas do Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Recentemente, foi abordado nas Maldivas a aceitação das leis internacionais, visto que "A aplicação dos princípios estabelecidos no artigo 18 do Pacto será sem prejuízo da Constituição da República das Maldivas
A diversidade étnica das Maldivas é fruto da mistura de culturas dos povos que se fixaram nas ilhas, reforçada pelo idioma e religião. Os primeiros colonos vieram provavelmente do sul da Índia e do Sri Lanka. Eles são linguísticamente é etnicamente relacionados com a população do subcontinente indiano. Eles são etnicamente conhecidos como Dhivehis.


Existe pouca estratificação social nas ilhas. A classificação não é rígida, pois é feita seguindo diversos fatores, como ocupação, riqueza, virtude islâmica e os laços familiares. Tradicionalmente, em vez do complexo sistema de castas, havia apenas uma distinção entre nobres (bēfulhu) e pessoas comuns. Os membros da elite social estão concentrados na capital, Malé.

Um censo registrado desde 1905 mostra que a população se manteve na casa dos 100 mil habitantes durante 60 anos. Após a independência em 1965, a taxa de crescimento da população aumentou, em virtude das melhorias no setor da saúde. Em 2007, a população havia alcançado 300 mil, apesar do censo de 2000 apontar que a taxa de crescimento populacional era de 1,9%. A expectativa de vida ao nascer era de 46 anos em 1978, e mais tarde subiu para 72. A mortalidade infantil caiu de 127 por mil em 1977 para 12 por mil e hoje a alfabetização de adultos alcançou 99%. Em abril de 2008, mais de 70 mil funcionários estrangeiros viviam no país e outros 33 mil imigrantes ilegais compunham mais de um terço da população das Maldivas. Eles consistiam principalmente de pessoas dos vizinhos asiátios Índia, Sri Lanka, Bangladesh e Nepal.





Pinturas Rupestres

Considera-se arte rupestre as representações sobre rochas do homem da pré-história, em que se incluem gravuras e pinturas. Acredita-se que estas pinturas, cujos materiais mais usados são o sangue, saliva, argila, e excrementos de morcegos (cujo habitat natural são as cavernas), têm um cunho ritualístico.
A importância do estudo da arte rupestre deve-se, não tanto à interpretação das figuras existentes, mas antes obter um entendimento dos motivos e contextos que levaram uma comunidade a usar muito do seu tempo e esforço na execução da dita arte rupestre. Como estas sociedades primitivas se estendem no tempo e na sua essência são consideravelmente diferentes das nossas vivências actuais, o estudo da arte rupestre de forma ciêntifica permite analisar o comportamento do homem em contextos muito díspares, pelo que acaba por ser de certa forma um estudo transdisciplinar entre a psicanálise, a antropologia e o nosso próprio conceito de arte.
Normalmente os desenhos são formados por figuras de grandes animais selvagens, como bisões, cavalos, cervos entre outros. A figura humana surge raramente, sugerindo muitas vezes actividades como a dança e, principalmente, a caça, mas normalmente em desenhos esquemáticos e não de forma naturalista, como acontece com os dos animais. Paralelamente encontram-se também palmas de mãos humanas e motivos abstratos (linhas emaranhadas), chamados por Henri Breuil de macarrões.

Nos sítios espalhados pelo mundo, é padrão encontrar, além dos desenhos parietais, figuras e objetos decorativos talhados em osso, modelados em argila, pedra ou chifres de animais