Aninhada entre as montanhas da Serra do Espinhaço (MG), Ouro Preto conserva as genuínas características de seu esplendor como metrópole do ciclo do ouro no Brasil colonial. Palácios, igrejas e casarões testemunham o fausto da capital das Minas, nascida da febre do garimpo, no fim do século 17.
Ouro Preto é uma cidade aninhada entre duas grandes montanhas, na Serra do Espinhaço, no coração de Minas Gerais. Conserva, de modo mágico, as características genuínas de seu esplendor como metrópole do ciclo do ouro no Brasil colonial. Palácios, igrejas e casarões testemunham o fausto da capital das Minas, nascida da febre dos garimpos, no final do século 17.
Ao longo de apenas cem anos, a cidade evoluiu e se transformou em um sofisticado centro de cultura, que gerou a arte de Aleijadinho, a música de Lobo de Mesquita, a poesia de Cláudio Manuel de Costa e o sonho libertário de Tiradentes.
Em 1933, o presidente Getúlio Vargas declarou Ouro Preto monumento nacional. Um ano depois, com os debates da Constituinte sobre Patrimônio Histórico, surgiu a Inspetoria de Monumentos, que deu início a diversas restaurações na cidade. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) foi criado em 1937 e, no ano seguinte, a cidade tombou na linha do horizonte visual da área urbana.
Em 1980, ela foi o primeiro monumento brasileiro a integrar a lista do Patrimônio da Humanidade. Desde os anos 50, missões da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) atestaram a importância do conjunto urbano e de suas obras de arte. Ao comemorar 70 anos, o Iphan pode se orgulhar do que fez para um acervo como Ouro Preto.
A Praça Tiradentes demarca o centro da velha capital. A casa de câmara e cadeia é o palácio que acolhe o Museu da Inconfidência, com uma museografia sensacional, moderna e instigante. Do outro lado, o Palácio dos Governadores guarda uma das maiores coleções mineralógicas do mundo, além de um observatório astronômico que funciona nas noites de sábado para
Ouro Preto é uma cidade aninhada entre duas grandes montanhas, na Serra do Espinhaço, no coração de Minas Gerais. Conserva, de modo mágico, as características genuínas de seu esplendor como metrópole do ciclo do ouro no Brasil colonial. Palácios, igrejas e casarões testemunham o fausto da capital das Minas, nascida da febre dos garimpos, no final do século 17.
Ao longo de apenas cem anos, a cidade evoluiu e se transformou em um sofisticado centro de cultura, que gerou a arte de Aleijadinho, a música de Lobo de Mesquita, a poesia de Cláudio Manuel de Costa e o sonho libertário de Tiradentes.
Em 1933, o presidente Getúlio Vargas declarou Ouro Preto monumento nacional. Um ano depois, com os debates da Constituinte sobre Patrimônio Histórico, surgiu a Inspetoria de Monumentos, que deu início a diversas restaurações na cidade. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) foi criado em 1937 e, no ano seguinte, a cidade tombou na linha do horizonte visual da área urbana.
Em 1980, ela foi o primeiro monumento brasileiro a integrar a lista do Patrimônio da Humanidade. Desde os anos 50, missões da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) atestaram a importância do conjunto urbano e de suas obras de arte. Ao comemorar 70 anos, o Iphan pode se orgulhar do que fez para um acervo como Ouro Preto.
A Praça Tiradentes demarca o centro da velha capital. A casa de câmara e cadeia é o palácio que acolhe o Museu da Inconfidência, com uma museografia sensacional, moderna e instigante. Do outro lado, o Palácio dos Governadores guarda uma das maiores coleções mineralógicas do mundo, além de um observatório astronômico que funciona nas noites de sábado para
Nenhum comentário:
Postar um comentário